John Lennon e Yoko Ono

Postado por Ela

Sinopse

"De todos os documentários já feitos sobre John Lennon, este é o que ele amaria", disse Yoko Ono, a viúva de Lennon. Antes do Iraque, da administração George Bush, antes de Bruce Springsteen e Pearl Jam, houve John Lennon. O celebrado astro da música que usou sua fortuna e sua fama para protestar contra a Guerra do Vietnã e lutar pela paz mundial. O documentário mostra a transformação do Lennon artista no ativista social e como o governo norte-americano tentou silenciá-lo e expulsá-lo do país. Não é apenas um episódio isolado da história americana, mas sim um fato relevante na atualidade. Focando-se no período 1966/1976, o documentário aborda ainda a luta pelos direitos civis, a nova esquerda e os movimentos políticos, a decepção com o governo Nixon, o caso Watergate. Também são mostrados o ativismo político dos afro-americanos Angela Davis e Bobby Seale, os jornalistas Carl Bernstein e Walter Cronkite, o veterano do Vietnã e ativista Ron Kovic, o historiador e novelista Gore Vidal, entre outros. Mas Lennon é a voz e a presença central do documentário. Ele surge como jamais havia sido visto: uma pessoa de princípios, engraçado, um jovem homem extraordinariame

nte carismático, que se recusa a ficar calado frente às injustiças. Yoko Ono, ao contrário da imagem feita pela imprensa e pelos fãs, surge como fator agregador e importante nas decisões políticas do músico.

Meu singelo comentário....

Depois desse documentário belíssimo, a frase “por traz de um homem de sucesso existe uma grande

mulher” fez todo sentido pra mim, o que Yoko fez com John Lennon seria muito difícil qualquer outra mulher fazer, por mais que tivessem fama e dinheiro... É visível a diferença entre o John dos Be

atles para o outro John que Yoko fez surgir, eles eram e fizeram-se ser mais que dois, pensaram na vida de milhões de vietinamitas que foram jogadas em valas frias, foram insultados diversas vezes pela imprensa...Fizeram de sua lua de mel mais uma forma de comunicar as pessoas o desejo de paz e amor, com o movimento bed-in surgiram frases até hoje conhecidas como "Não faça guerra, faça amor!" .... Meu coração chora ao pensar que perdemos tão cedo um pacifista revolucionário, não culparia os cidadãos americanos, mas com certeza os poderosos da época, e como a história mostra bem, John não foi morto por acaso, foi assassinado por lutar a favor de ideais, eu ouso dizer que ele foi o Gandhi da época. Mas uma coisa me enche de alegria é ver que o amor é capaz de nos levar as alturas, abraçar causas de forma que jamais imaginamos, que ficamos cada vez mais fortes e mais decididos com quem amamos do nosso lado.

Vi no Telecine Cult mas vou procurar alguma locadora aqui em Brasília para as pessoas alugarem esse filme que vale muito a pena ver e quem souber de locadoras em outros Estados e/ou site para baixar e quiser postar no comentário será ótimo

Peace and Love for all

Beijocas!!!