
A grande comemoração dos 50 anos da capital só ocorrerá em 21 de abril de 2010. Mas os brasilienses já poderão sentir um gostinho da festa neste fim de semana, quando o Conjunto Cultural da República recebe o evento Viva Brasília — Um Tributo a JK, iniciativa conjunta entre o Correio Braziliense, o BRB Cartões e o BRB Seguros. A homenagem a Juscelino Kubitschek traz shows gratuitos com artistas como Milton Nascimento (sábado) e Fernanda Takai (sexta) e uma exposição multimídia que pretende resgatar a história de Brasília e de seu fundador.
Uma estrutura de 20 mil m2 — que conta com banheiros, praça de alimentação, posto médico e segurança — cria a atmosfera de Minas Gerais em pleno centro de Brasília, levando ao palco músicos da terra de Juscelino e petiscos tipicamente mineiros. O evento será aberto oficialmente nesta sexta, às 19h, pelo governador José Roberto Arruda. Logo em seguida, sob regência do maestro Ira Levin, haverá apresentação da Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional, que abrirá o concerto com a execução de Peixe vivo, clássico da música brasileira e canção favorita de JK. Fechando a noite, a vocalista da banda Pato Fu apresenta canções de seu espetáculo solo Luz negra, em que interpreta clássicos gravados por Nara Leão.
No show desta noite, a cantora Fernanda Takai — nascida no Amapá, mas moradora de Belo Horizonte há mais de 25 anos — brinda o público brasiliense com o espetáculo solo Luz negra, em que apresenta canções do álbum Onde brilhem os olhos seus, como Diz que fui por aí, Insensatez, Estrada do sol e Com açúcar, com afeto, além de músicas como Sinhá Pureza, de Pinduca, e Ordinary world, da banda Duran Duran. “O show está tão no clima do evento que não precisei fazer nenhuma alteração”, explica Fernanda.
O convite para participar do Viva Brasília — Um Tributo a JK foi recebido com muita alegria. “O Juscelino é quase uma unanimidade, um exemplo de um político diferente, com outro astral. Fico feliz ainda em poder apresentar o show para um público maior e de graça, porque minhas últimas apresentações em Brasília foram em espaços pequenos e sempre com lotação esgotada”, conta.
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